segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Versões

A original:
Dusty Springfield, I Just Don't Know What to do With Myself (1964)



A cover:
The White Stripes, I Just Don't Know What to do With Myself (2003),
com direção de Sofia Coppola e performance de Kate Moss


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Pisa na barata, pega a borboleta



Entendeu? O negócio agora é "ximbicar".

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Antes e depois made in Brazil






Startup com um bom potencial, o Befter foi desenvolvido pela agencia SODA, de João Pessoa, na Paraíba. Entrou no ar em setembro deste ano.

“A ideia surgiu quando buscávamos um projeto próprio de empresa on-line. Um de nossos diretores passou por uma rua onde morou e percebeu como as coisas mudam e que seria legal compartilhar isso on-line”, me contou Huayna Batista Tejo, 26 anos, um dos sócios da empresa.

O nome do site é uma combinação das palavras “before” e “after” (antes e depois, respectivamente, em inglês).

Apesar de hospedado no Brasil, o Befter está todo escrito em inglês _o que mostra o foco dos seus criadores.

Ainda não decolou. Recebe cerca de 200 visitas internacionais/dia, com picos de 900 no total. Porém, já possuem cerca de 230 usuários cadastrados. “Nossa meta era fechar dezembro com 200”, diz Tejo. Vendo assim, até que vai bem!

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

The Muppets cantam Bohemian Rhapsody



Mais foda ainda é a qualidade da imagem disponível em HD (1.080 linhas). Confere só!

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Brasileiro desenvolve papel de parede do Windows 7








Sim, a primeira e as seguintes ilustrações foram desenvolvidas pelo paulistano radicado em Los Angeles, Adhemas Batista. Em seu currículo, o ilustrador acumula dois primeiros lugares no London Internacional Awards e um Leão de Ouro no festival de publicidade de Cannes. Entre seus clientes estão Sony/Playstation, Symantec, Havaianas, Pony, Claro, Brastemp, entre outros. Não por menos, seu lema é "Eu vendo cores". Mais pode ser visto em seu site. Vi a dica na Info deste mês.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Jonathan Richman no Space Ghost

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Do Twitter para os livros


Fabrício Carpinejar lança livros com pensamentos
retirados do seu Twitter; vida a dois está entre os temas


Se escritores fossem jogadores de futebol, Fabricio Carpinejar, 37, preferiria estar no time do futebol de salão. “Nasci para a quadra: passes curtos, atenção extrema e uma partida que pode ser decidida em segundos.” É com essa comparação que ele define a concisão dos pensamentos, frases e aforismos publicados em seu Twitter e que, agora, acabam de originar o livro www.twitter.com/carpinejar (editora Bertrand Brasil).

Com cerca de 9.000 seguidores, Carpinejar publica em seu perfil considerações sobre o dia a dia, relacionamentos, vida sexual, crises conjugais, entre outros, sempre com no máximo 140 caracteres. “Homem que discute o relacionamento quando sua mulher pede satisfação não entendeu o recado”, diz um deles. No total, o livro traz 416 “twittadas”.

“O Twitter não é para preguiçosos. Ao contrário do que se imagina, é para quem têm condicionamento intelectual e consegue tensionar o pensamento em pequenas frases”, diz o escritor, que venceu o Prêmio Jabuti de Literatura em 2009 na categoria Contos e Crônicas com Canalha!.

“Não esperava, foi um assombro. Contentamento de piá que ganha finalmente o cachorro prometido na infância. Dedico-o aos meus pais [os escritores Carlos Nejar e Maria Carpi]. Foi uma espera de 50 anos da família”, completa ele.

Especialista na vida alheia

Antes do perfil no Twitter, esse gaúcho natural de Caxias do Sul já mantinha um blog (www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br), onde publica pequenos contos, poemas e crônicas, sempre recheados de memórias e observações.

Porém, o grande “hit” de Carpinejar na web é o Consultório Poético (http://bloglog.globo.com/fabriciocarpinejar), onde ele responde a dúvidas amorosas enviadas pelos leitores. “Recebo cerca de trinta e-mails por semana, com vários dilemas, desde namorada que abomina a fissura do companheiro por filmes eróticos até homem que acabou traído e não consegue se despedir da mulher”, conta.

Os comentários também costumam ser como as discussões de casais, alguns mais sutis, outros mais exaltados. “Os leitores brigam entre si, colocam seus pontos de vista, admitem falhas, assumem erros, contestam opiniões. É uma tribuna do desejo livre.Não apago comentários. Quando aparecem laranjas para me xingar, faço um bom suco.”

Por último, o escritor não se deixa abalar por uma possível morte da literatura provocada pela internet. “O blog é o jornal da maioria dos adolescentes. Eles leem textos com a mesma assiduidade dos assinantes da imprensa. Acompanham os textos na rede, os autores, adicionam como marcadores e prediletos, mas não deixam de comprar o livro, para riscar, sublinhar e dar de presente”, diz. “A nudez das revistas e das novelas não diminuiu a nudez da vida real, só aumentou. Portanto, A internet acelerou a fome nas livrarias”, completa esse escritor especialista em analisar a vida alheia.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Versões

A original:
I don´t wanna grow up, Tom Waits, com vídeo de Jim Jarmusch



A cover:
I don´t wanna grow up, Ramones, do álbum Adios Amigos

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Nostálgico londrinense



Baseado no livro de Márcio Américo.

Segundo o UOL, deveria estrear neste mês em 19 cidades.

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

E para esta sexta...

Sexta Esquenta 1 ano
Rock. Pop. Retrô. Atualidades
Djs residentes: Bezzi & Tatiana Ribeiro
Djs convidados : Paulo Carvas, Vinicius Aguiari, Mariana Rezende + Renata Chebel
Horário: 21h30 às 3h30
Preço: R$ 15,00 de entrada (sem lista) ou R$ 10,00 de entrada (lista)
Drops Bar- Rua dos Ingleses, 182, em frente ao teatro Ruth Escobar
Lista – djbezzi@gmail.com (até sexta às 20h00)

Para quem nunca foi ao Drops, vale a pena conferir. Ele é um clubinho charmoso em Cerqueira César, há poucas quadras da av. Paulista. Confira as fotos do lugar:






Eu assumo a discotecagem da 2h às 3h. Te vejo lá!

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Glossificando!



Ele não revela seu nome verdadeiro nem idade, mas, mesmo assim, é seguido por mais de 260 mil pessoas no Twitter (o que lhe garante a 17º colocação entre os brasileiros). O sucesso de Hugo Gloss (www.twitter.com/hugogloss) na rede de microblog se deve a sua relação próxima com os famosos e aos seus comentários repletos de humor ácido e refinado. Porém, Gloss nem sempre foi Gloss.

O primeiro perfil que ele criou (e que lhe rendeu um bom número de seguidores) foi o de Christian Pior, personagem do ator Evandro Santo.

“O perfil começou como uma brincadeira, sem nenhuma pretensão”, diz o jovem que trabalha com comunicação e que tem entre 20 e 25 anos (isso é tudo que ele informa sobre sua pessoa física). “Não tinha autorização do Evandro. Mas quando começou a crescer demais, eu senti a necessidade de procurá-lo. Entrei em contato com ele, que apoiou a brincadeira e permitiu que eu continuasse”, completa.

Por um bom tempo, Gloss se passou por Pior. Porém, o perfil começou a gerar conflito quando o verdadeiro Pior, Evandro Santo, entrou na rede de microblogs. “As pessoas achavam sim que era o Evandro, mas após falar com ele e, principalmente, após a entrada dele no microblog, ficou claro que tratava-se de um perfil ‘cover’. A biografia do perfil, assim como as fotos principais e de fundo, traziam essa informação, logo não é correto afirmar que todo mundo achava que era o Evandro”, defende-se. Esse foi o estopim para o surgimento do Gloss. Apesar das semelhanças, Gloss e Pior nunca se conheceram pessoalmente.

O nascimento
Logo que ficou claro que havia uma outra pessoa por trás do perfil de Christian Pior, outros famosos incentivaram para que ela saísse do armário. “O Luciano Huck me aconselhou a abandonar o Christian e passar a ter uma assinatura própria. O Evandro também me apoiou e disse que já era hora de eu ganhar algo com o meu talento, e isso só aconteceria no momento em que eu saísse de trás do Christian”, diz ele.

A partir de então, ele trocou a sua foto, endereço e nome no Twitter (o site permite isso) e estava criado o Hugo Gloss. “Tive uma perda considerável de seguidores, algo em torno de 20 a 30 mil. Os 250 mil que ficaram [agora 260] são pessoas que querem ler o que eu escrevo, independente da minha assinatura. E isso é o mais legal”, diz o jovem.

Segundo ele, Gloss e Pior são diferentes. “O Hugo, embora tenha o mesmo tipo de humor do Pior, tem suas características próprias. Ele é menos deslumbrado, mais acostumado com o luxo e com o lixo. Ele não se derrete por uma bolsa Prada, porque ele sabe que quem é rico mesmo compra Hermés”, diz.

A atriz Fernanda Paes Leme e a cantora Cláudia Leitte são alguns dos famosos que Gloss costuma trocar mensagens com frequência. Porém, apesar do reconhecimento, ele diz que não pretende revelar sua identidade verdadeira.

“O que eu conseguiria assinando o meu nome, eu posso conseguir tendo o personagem, com a vantagem de não ter que me expor. Caso alguma oportunidade realmente boa surja e seja mesmo necessário aparecer com o meu nome real, é claro que aceitarei. Do contrário, não vejo motivos para revelar minha identidade. Como eu costumo dizer, ‘o anonimato é ouro’”.

No AGORA de ontem.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pagodes viram gráficos

Mais um sinal do revival dos 90





Ninguém iria imaginar que letras de pagodes pudessem ser transformadas em gráficos e organogramas. Pois bem, é isso que faz o blog “Pagodados”, que estreou na rede no mês passado e vem sacudindo a web com suas piadas que misturam ciências exatas e lamúrias românticas.
Só Pra Contrariar, Molejo e Katinguelê são alguns dos grupos que já tiveram suas letras “analisadas”. Quem anda desocupado no escritório e tem alguma boa sacada também pode enviar as suas sugestões. Para saber mais, acesse www.pagodados.tumblr.com.

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domingo, 8 de novembro de 2009

E o Sonic Youth foi o melhor do Terra



O Playcenter não deixou nada a desejar em relação à antiga Vila dos Galpões.
Além de ser de fácil acesso, já contava com a estrutura do local.

Foi uma ótima ação de marketing para o parque, que andava bem esquecido pela maioria do público do evento.

Até por volta das 20h, a impressão é que o festival não encheria devido a concorrência com o Maquinária. Depois ficou cheio. Em uma próxima edição, caso tenhamos um único evento na noite, fica a pergunta quantas mil pessoas o lugar é capaz de receber sem sufocá-las?

Montanha russa é algo que você entra para se arrepender. Ainda bem que passa logo. Estou velho para isso.

O vocalista do Maximo Park, Paul Smith, tem presença de palco muito semelhante a de Detonator, do Massacration. Deve ter um passado heavy-metal. Com seus hits, o Maximo Park agradou os fãs que chegaram cedo. Para outros, o final da tarde foi um ótimo período para dar “uma pinta” e conferir visual do público.


O Primal Scream fez uma apresentação fria, com poucos hits e carisma. Ainda foi prejudicada pelo som baixo e pouca luz. Faltaram hits. Country Girl e Rocks soaram leves. Entre elas, o vocalista Bobby Gillespie quase entregou os pontos em quando tentaram tocar a mesma múysica sem sucesso por duas vezes. Sorte que possuem projeções de vídeo para reforçar a apresentação. Quem resistiu até o fim, viu a banda esquentar e sair heroicamente do palco sem ser apontada diretamente como fiasco do festival.


O Sonic Youth está para o rock alternativo assim como o Rolling Stones para todo o rock. E mostraram ontem porque podem ser considerados a maior banda do gênero, vide sua consistência na formação, discografia e vigor. Amparados principalmente no último disco, The Eternal, passearam por várias fases da banda sem encostar em nenhum dos hits clássicos, como Bull in the Heather, Schizophrenia e Teenage Riot. Em vez dessas, vieram Sacred Sister, Antenna, Leaky Lifeboat (The Eternal), Rats (Rather Ripped) e Hei Joni (Daydream Nation). A chuva não comprometeu a apresentação. As longas divagações sonoras, que tornaram a última apresentação da banda por aqui, em 2005, arrastada, vieram na medida exata. Empolgada, Kim Gordon dançou de braços abertos até ir ao chão. O público foi ao deliro. Uma apresentação digna de final de Copa do Mundo. O Sonic Youth mostra como envelhecer ser perder a energia. Melhor show do festival.



Atração mais esperada, Iggy Pop fez uma paródia de si mesmo, despejando truques manjados. A barriga estava mais saliente que em 2005. E desta vez o iguana não usou um sapato com salto maior que o outro para compensar a perna mais curta. Mancou durante todo o show. Que abriu com Raw Power, Kill City e Search & Destroy, todas do disco Raw Power. A invasão do palco, incentivada pelo próprio cantor, foi maior que ele esperava. Em número e tempo. Pena que alguns fãs não sabem a diferença entre participar e atrapalhar. Pior para eles, que sofreram com a truculência dos seguranças, que também se estendeu até os fotógrafos. De volta ao show, clássicos dos dois primeiros álbuns, como 1969, Dirt, TV Eye e No Fun não tiveram vez. E o Stooges com Ron Asheton era melhor do que com James Willianson. Para compensar, Iggy tocou The Passenger e fechou o bis com Lust for Life, ambas do seu primeiro disco solo. Nos momentos que se ilumina, a entrega de Iggy Pop é total. E aí não há performer maior que ele, última fagulha viva e acesa do punk. Pena que ele já tenha 62 e talvez seja hora de parar.

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sobre os Stooges no Brasil em 2005


Os três Stooges sobem ao palco (os dois irmãos Ron e Scott Asheton mais Mike Watt). Iggy está do lado esquerdo, ao lado dos amplificadores da guitarra. Os Stooges mandam Loose. O iguana adentra o palco, pula, se contorce e rebola de forma tão insinuante que é capaz de causar inveja na mais malemolente entre as bailarinas baianas. Os Stooges emendam Down on Street, o som fica mais alto; a guitarra de Ron Asheton, mais estridente. Vem 1969. Iggy vai à frente do palco. Fotógrafos o rodeiam e o clicam como se fossem o devorar. Iggy se atira ao público. O iguana está insano. Volta ao palco, sobe no cubo de baixo, simula sexo com o cubo de baixo, o público está possuído. Então vem I Wanna Be Your Dog, os cachorros estão soltos. As calças apertadas de Iggy mostram metade de sua bunda. Ele não se importa. Em seguida, TV Eye. Eu pensava que aos 21 já havia visto um show de rock, não um show de Iggy Pop com os Stooges. TV Eye termina. Iggy para e diz algo como “Às vezes as pessoas estão no topo (e aponta para o céu) outras, no chão, eu já estive dos dois lados”. Começa Dirt. Mike Watt desfila a linha de baixo enquanto Pop canta que está queimando por dentro, que existe um fogo. Em seguida Real Cool Time. Iggy convida o público a subir ao palco. Protesta contra os seguranças que tenta conter a plateia. Muitos estão sobre o palco agora, abraçam Iggy, ficam ao lado dos irmãos Asheton. Os Stooges mandam No Fun. Ninguém acredita no que vê. Iggy tem o poder de incitar a massa à destruir o mundo. O público se retira do palco. O show continua. Vem 1970 e Fun House. Um saxofonista sobe ao palco para entoar Skull Ring. Para o bis eles ainda reservam Not Right e Little Doll. Os Stooges se vão. As autoridades deveriam agradecer a James Osterberg que ninguém saiu ferido.

* foto de Maria Clara Diniz.

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Fernanda Young na Playboy



Imaginem só o entusiasmo de um garoto de 12 anos que rouba a Playboy do irmão mais velho e corre pro banheiro para descascar uma bronha ao ver uma foto dessas?

Vai por água abaixo, né? E, nesse caso, a água chega ao ralo tão limpa quanto saiu do chuveiro.

Nos meus tempos de faculdade, nós tinhamos duas palavras para definir o estereótipo Fernanda Young: "bexiga murcha", mulheres que tem um corpo que até parece torneadinho, mas, quando você pega para apertar, são como balões de aniversário com pouco ar. Brochante, né?

E os caras ainda ficavam nas escadas antes das aulas: "Essa aí não, essa aí é bexiga murcha." Ou, às vezes, para sermos mais práticos, só emendavamos um "bexiga". E estava cravado no epitáfio da garota para o resto dos dias. Era melhor ser feia assumida do que "bexiga murcha".

Costumava ser divertido, apesar de maldoso, reconheço, mas era como as coisas funcionavam.

Para a senhorita Young, que leu Henry Miller, Nelson Rodrigues e George Bataille: lânguida é uma palavra que soa sexy nas páginas de um livro, mas não fica bem na capa de uma revista. Melhor sorte na próxima!


O ensaio tá bom a beça!

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Iggy Pop perna curta





"...tenho uma perna 4 centímetros mais curta que a outra. Quando tinha 13 anos, fui atropelado por um grandalhão que estava jogando futebol americano e a minha perna direita ficou 1 centímetro mais curta. Com 20 e tantos anos, ela estava dois centímetros menor. Aí, nos anos 80, não tinha grana e viajava de avião, noite após noite, na classe econômica. A combinação daquela rotina com um tombo que levei dançando em cima de um amplificador me deixou com a coluna torta e um pouco manco. Antiinflamatórios e tai chi me colocaram em pé de novo. Mas conforme passei a perder o uso ilimitado do meu corpo, tive que começar a usar minha cabeça. Sou uma pessoa muito mais notável por causa da mente do que do físico." (Em entrevista a Rolling Stone, publicada no Brasil em 2007)

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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Vitrola Vietnamita Especial
Planeta Terra Festival

Kim Gordon, do Sonic Youth; cinquentona sexy

INTRO
The Ting Tings - Great DJ

1º Bloco
Sonic Youth - Antenna
Copacana Club - Just Do It
Patrick Wolf - Vultures

2º Bloco
Maximo Park - Girl Who Play Guitar
Primal Scream - Country Girl
The Stooges - Penetration

Saideira
NASA - Gifted (feat Kayne West & Santigold)






Para escutar também a primeira edição com Cramps, The Film Studio Orchestra, David Bowie e outros, clique aqui!

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AGORA explica o novo Orkut



Orkut troca de roupa e exige convite

Rede social mais popular do Brasil, o Orkut lançou uma nova versão, por enquanto restrita para usuários convidados. O novo Orkut tem um novo visual, permiti carregar fotos de forma mais rápida, além de indicar novos amigos aos usuários.

“Hoje em dia, a cada três ou cinco anos, é preciso reescrever os códigos de um programa para ele não ficar desatualizado”, disse Berthier Ribeiro Neto, diretor de engenharia do Google (dona do Orkut) para a América Latina, durante o lançamento da nova versão. O site foi lançado em 2004.

Para poder acessar o novo Orkut, o usuário precisará receber um convite _que lhe dará direito a distribuir outros 50 novos convites. Os primeiros já circulam na internet distribuídos pela própria empresa.

Novidades
Com um visual mais limpo, a nova versão traz um cabeçalho fixo, onde ficam os links para o perfil, página de recados, álbum de fotos e vídeos e que pode ter sua cor trocada (são cinco opções: azul, verde, laranja, lilás e preto).

Logo abaixo dele, está o novo sistema de sugestão de amigos do Orkut, que lhe indica possíveis novos contatos (geralmente, amigos de amigos que você ainda não adicionou).

O álbum de fotos também ganhou novos recursos e permite carregar diversas imagens simultaneamente. Enquanto elas são enviadas, é possível ir adicionando as legendas. Após enviadas, o site permite escolher quem irá vê-las. Por exemplo: somente amigos que estavam na festa onde elas foram tiradas.

Na base da página, uma coluna mostra as atualizações dos seus amigos e permite enviar comentários diretos (caso a pessoa já seja usuária do novo sistema), em sistema parecido com utilizado pelo rival Facebook.

Outra novidade são os depoimentos, que agora podem também ser gravados em formato de vídeo. Já os nomes das pessoas que visitavam o seu perfil foram substituídos pelas fotos das pessoas.

As caixas onde ficam os amigos e as comunidades continuam no mesmo lugar, mas ganharam barras de rolagem.

O Google espera que todos os usuários já tenham migrado para a nova plataforma até a metade de 2010.

No AGORA de hoje.

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